Lyon by night

É sábado à noite e eu estou chez moi... Sou realmente uma menina muito bem comportada, não fosse o facto de andar na folia às sextas-feiras.

De facto as sextas têm sido as noites de descoberta da vida nocturna em Lyon. Na primeira semana, como já viram, fomos jantar. Quem se meteu nas loucuras foi o Hugo que partiu logo numa demanda dos melhores clubes da cidade.


Na segunda semana, saímos com as amigas leonardas inglesas e com um alemão que me ensinou brindar em deutsch (é qualquer coisa como prost, como o Alain) e encontrámos dois spots muito catitas (os anglicanismos são para não fugir a uma mania muito francesa de usar palavras inglesas como clown ou week-end). Num deles ouvimos os melhores ritmos latinos e umas músicas francesas mas com um som muito Kusturica.


O grupo que animou o bar onde estivemos


O Márcio e a Rute muito divertidos

Nessa noite foi giro para voltar para casa. Aqui todos os transportes acabam à 00h20 o mais tardar. Hoje já sabemos que depois há 4 linhas de autocarro que, de hora a hora, percorrem os principais pontos da cidade para apanhar e deixar a gente que anda na noite.
Eu voltei a pé (moro quase dentro dos bares lolol), o resto da malta foi de táxi.

Ontem, descobrimos a maravilha das discotecas nos barcos e, ainda, um pub inglês com uma banda que toca música dos beatles.

Pelo caminho achámos casualmente alguns dos famosos muros pintados de Lyon.



A Biblioteca da Cidade, um dos famosos muros pintados de Lyon

Para regressar a casa foi mais um filme e envolveu novamente um táxi, apesar de já termos percebido o esquema de funcionamento dos autocarros nocturnos. Contudo, em faltando o GPS (que sou eu) a malta não se orienta para chegar à porta de casa e paga ai uns 7 euros para fazer menos de 1km de táxi. Mas eu tenho confiança que as coisas vão melhorar. Lá para Abril já vamos conhecer a cidade como a palma das nossas mãos e depois...depois olha, vamos embora :P

Uma outra saída que valeu a pena e que devo contar a todos foi o jantar dos encalhados em Lyon a 14 de Fevereiro. Como bons latinos (sim, porque o jantar envolveu uma mexicana também) saímos de casa tarde e a más horas e, nesta cidade tudo quanto é restaurante decente fecha às 22h.
Resultado, acabámos a ter um fantástico jantar romântico a quatro (três mulheres e um homem, qual shake das arábias) no Quick (que de quick só tem o nome) a comer hamburgueres e petit-gateaux de chocolate para celebrar o dia de São Valentim.


O Márcio, a Rute e a Cláudia (a mexicana)

A Cláudia, a Carol e o Márcio, que estava cheio de calor
(ou era do espírito de amor que pairava pela cidade ou era da nossa presença LOL)
CAROL

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